Bélgica

O que fazer em Bruxelas – Roteiro de três dias

Estão à procura de um roteiro em Bruxelas, mas não sabem o que vale mesmo a pena visitar? Neste artigo vão encontrar várias dicas bem como um roteiro detalhado sobre o que fazer em Bruxelas em três dias.

Dia 1 em Bruxelas

Já a tarde ia a meio quando começámos a explorar Bruxelas. Pousámos a mala no Hotel Mozart e logo começámos a desbravar a cidade!
O nosso hotel localizava-se a dois minutos a pé da Grand Place, e foi por aí mesmo que começámos o roteiro do nosso 1º dia em Bruxelas.



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A Grand Place é uma das praças mais bonitas e notáveis da Europa e reúne turistas de toda a parte do Mundo. Considerada o coração da cidade, é bastante movimentada e todos querem ver este lugar único. Quando chegámos à praça nem sabíamos para onde olhar. Os olhos ficaram arregalados e um grande “Uau” saiu das nossas bocas em uníssono.

Mas afinal o que a torna tão especial? A Grand Place é uma praça enorme rodeada por prédios magníficos do início do século XVII. É este impressionante conjunto arquitectónico que faz a máquina disparar vezes sem conta. Infelizmente os prédios não são os originais, devido ao ataque dos franceses em 1695, que destruiu praticamente todos os prédios da praça. Ainda assim são harmoniosos uns com os outros e promovem uma bela competição entre si, para ver qual o mais bonito e mais decorado.

A praça apresenta quase 40 prédios e os seus detalhes esculturais apresentam diferentes estilos arquitectónicos, que passam pelo gótico, barroco e renascentista. Toda a praça, incluindo os edifícios, integra a lista de Património Mundial da UNESCO desde 1998.

Dos edifícios mais belos destaca-se a Câmara Municipal (Hotel de Ville), a Casa do Rei (Maison du Roi), a Casa dos Duques de Brabant, o Piegon (residência de Victor Hugo) e a Casa da Guilda (Le Renard, uma espécie de sindicato).

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Câmara Municipal (Hotel de Ville)

Apesar de serem todos soberbos, nenhum se compara à Câmara Municipal, que domina a praça. É considerada uma obra-prima da arquitectura gótica e um dos mais belos edifícios da Bélgica. Não só por causa das numerosas esculturas e estátuas que adornam a fachada, mas também por causa da beleza da sua torre. A torre possui 96 metros de altura e pode ser vista de vários pontos da cidade. No topo, encontra-se ainda uma estátua de 3 metros do Arcanjo Miguel, padroeiro da cidade, que luta com um dragão.

Casa do Rei (Maison du Roi)

Durante muitos anos foi o lugar de residência dos monarcas reinantes. Actualmente abriga o Museu da Cidade (Musée de la Ville), no qual são expostas pinturas do século XVI, alguns tapetes e pequenas roupas que fazem parte do guarda-roupa do Manneken Pis. A fachada é adornada com diversas torres e esculturas detalhadas.

Casa dos Duques de Brabant

Inclui sete prédios que estão por trás de uma só fachada. Apresenta um estilo clássico e flamenco e é decorada com 19 bustos dos Duques de Brabante daí a origem do seu nome.

Entre tantos outros edifícios, o melhor é mesmo ver com os seus próprios olhos. Acredite, não se irá arrepender! Ah, e se tiver oportunidade não deixe de visitá-la tanto de dia como de noite.

Ainda na Grand Place, podemos encontrar uma escultura em bronze do herói Everard’t Serclaes. Esta situa-se na parte lateral do prédio Hubert de Ville e é fácil encontrar. Everard’t Serclaes foi um patriota que libertou a cidade do Conde de Flandres no século XIV.
Existe uma lenda popular que diz que quem tocar no braço da estátua garante um retorno a Bruxelas. Verdade ou não, não custa tentar. O tempo o dirá 😉

Muito perto da Grand Place ainda, localiza-se o Hard Rock Cafe Brussels. Como é hábito visitarmos todos pelos locais onde passamos, este também não podia falhar! A bonita decoração e boa música a que nos habituaram não desiludiram.

Seguimos então até uma das estátuas mais conhecidas da cidade, a Jeanneke Pis. Esta é a versão feminina da estátua do Manneken-Pis (que visitei no dia seguinte). A estátua de bronze de meio metro de altura foi finalizada em 1987 e representa uma menina agachada a urinar. Esta fica um pouco escondida, no final de uma rua sem saída bem estreita (Rue des Bouchers, entre os números 10 e 12).

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É nesta rua que se situa o bar mais famoso de Bruxelas, o Delirium Cafe. Com uma decoração excêntrica, o Delirium Cafe é uma cervejaria que se converteu num ponto de encontro para os amantes da cerveja. Tanto os turistas como os locais juntam-se neste bar animado para degustar um catálogo com mais de 3000 marcas de cervejas internacionais. O bar detém o recorde mundial pelo Guinness Book de maior selecção de cervejas no mundo. Vale a pena entrar e beber uma (ou duas) cervejas – difícil é escolher!

A última paragem deste 1º dia em Bruxelas foi nas Galeries Royales Saint-Hubert. As galerias foram criadas em 1847, sendo as primeiras galerias comerciais da Europa e, ainda hoje, continuam a ser as mais elegantes.

O local é belíssimo com um tecto de vidro arcado, que deixa a luz do sol penetrar e proporcionar uma iluminação natural durante o dia, mas não a chuva. São cerca de 200 metros repletos de joelharias, lojas de chocolate, lojas exclusivas de moda, restaurantes e cafetarias de qualidade e ainda um pequeno teatro e um cinema.

É aqui que podemos encontrar as famosas lojas de chocolates belgas como Leonidas, Godiva e Neuhaus. As vitrinas estão decoradas de forma luxuosa e os preços aqui são pouco convidativos. Vale a pena visitar, essencialmente pela arquitectura do local, que é magnífica!

Veja aqui todas as dicas úteis para viajar para Bruxelas

Convém relembrar que passeando pelas ruas podemos ver os vários murais de banda desenhada. Veja este artigo sobre Banda Desenhada em Bruxelas para saber do que falo.

A noite já ia longa e decidimos ir descansar para o hotel. Assim, era uma óptima forma de aproveitar melhor o dia seguinte. O 1º dia em Bruxelas correu super bem e começara a ficar rendida a esta cidade tão subestimada por muitos.

Roteiro do 1º dia em Bruxelas:

  • Grand Place
  • Everard’t Serclaes
  • Hard Rock Cafe Brussels
  • Jeanneke Pis
  • Delirium Cafe
  • Galeries Royales Saint-Hubert

Dia 2 em Bruxelas

Os primeiros raios de sol surgiam e eu já estava prontíssima para palmilhar a capital da Bélgica. Havia muito para explorar neste que seria o 2º dia em Bruxelas. Tomei um (super) pequeno almoço no Hotel Mozart e aí fui eu, à descoberta!

A primeira paragem do dia era um dos símbolos mais icónicos da cidade, o Manneken Pis. O Manneken Pis é uma estátua de cerca de 50 centímetros, criada em 1619. Representa um menino nu a urinar numa pia de uma fonte, constituindo assim o monumento que melhor simboliza o espírito rebelde e desafiador dos habitantes de Bruxelas.

Ninguém sabe exactamente a origem da personagem, no entanto, existem várias lendas associadas ao menino. A mais célebre é que este teria apagado o fogo com o seu chichi, salvando assim a cidade de um grande incêndio.

A pequena estátua conta com um guarda roupa com mais de 650 peças e em algumas alturas do ano podemos vê-lo vestido. As roupas de tamanho reduzido podem ser encontradas no Musée de la Ville, localizado na Maison du Rei.

Seguimos então em direcção à Catedral de São Miguel e Santa Gúdula. A Catedral de São Miguel e Santa Gúdula é a maior e mais importante igreja da cidade. Imponente e majestosa são os adjectivos que talvez a descrevam melhor.

Esta magnífica igreja combina vários estilos, desde o Românico ao Gótico, sendo este último o estilo predominante. A construção da catedral foi dedicada aos santos padroeiros da cidade, São Miguel Arcanjo e a mártir Santa Gúdula.

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Mas se por fora a igreja é soberba, com todas as suas estátuas de anjos e de pessoas importantes a decorar a fachada, o seu interior é igualmente belo! Os detalhes estão por todo o lado e vale a pena explorar cada cantinho.

A igreja passou por uma grande restauração entre 1983 e 1989, depois de ter sido diversas vezes saqueada, pelo que o seu estado de conservação é muito bom.
No interior, o detalhe e precisão dos vitrais deixaram-me fascinada, tal como o seu púlpito barroco talhado em madeira.

Guardado cuidadosamente por um pórtico de ferro forjado do século XVIII, podemos ainda encontrar um verdadeiro tesouro na Capela do Santíssimo Sacramento. Aqui permanecem vários objectos litúrgicos e religiosos, cálices e esculturas.

A entrada na igreja é gratuita, no entanto, se quiser visitar o Tesouro da Catedral tem um custo de 2€ e a cripta de 3€. Pode consultar aqui os preços e horários actualizados.

Seguidamente fomos visitar o Parc de Brussels, que se situa muito próximo da catedral. Também designado de Parque Real, é aqui que os habitantes da cidade vão para relaxar e escapar da correria do dia a dia.

Até 1770 os Duques de Brabante utilizavam a zona como terreno de caça. A partir daí a zona foi renovada para adquirir o aspecto que tem hoje em dia: um parque cheio de fontes, esculturas e caminhos agradáveis para passear.

No final do parque encontramos o Palácio Real de Bruxelas, a sede da monarquia constitucional belga. Este alberga os escritórios dos reis, alguns ministérios, salas de reuniões oficiais e salas para os chefes de estado convidados. No entanto, desde 1831 que os reis não moram ali.

Veja aqui todas as dicas úteis para viajar para Bruxelas

Infelizmente não tive o privilégio de visitar o seu interior uma vez que só está aberto ao público habitualmente de 21 de Julho (feriado nacional) até o início de Setembro. Se viajar nesta época não deixe de o fazer. Até porque possui salas de grande valor como a Sala do Trono, o Pequeno Salão Branco, a Sala dos Espelhos e a Sala Goia.

Nos fundos do Palácio Real situa-se uma igreja igualmente majestosa, a Igreja de Saint Jacques sur Coudenberg. Com uma fachada inspirada num templo romano, a sua construção aconteceu entre 1776 e 1787 e é do estilo neoclássico.

No centro da praça onde se encontra a igreja está a estátua equestre de Godfrey de Bouillon, líder da primeira cruzada de 1096.

Andando mais um pouco pela avenida, avistamos uma outra igreja imponente, a Igreja Notre Dame du Sablon. A igreja apresenta um estilo gótico, foi construída no século XV e é, sem dúvida, um ponto de visita obrigatório.

A parte exterior da igreja chama a atenção pela imponência e riqueza de detalhes. Mas também o seu interior é impressionante. Apesar de simples, a igreja apresenta uns belíssimos vitrais que nos enchem os olhos e ainda um púlpito de madeira, fabricado em 1697.

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No final da avenida, avistamos ainda um imponente edifício. Trata-se do Palácio da Justiça. Actualmente é a sede dos tribunais de justiça da Bélgica.
É possível visitar o seu interior, de forma gratuita. No entanto este encerra aos fins-de-semana, pelo que não tive essa oportunidade.

Já era tarde e a barriga estava a dar horas. Assim sendo almoçámos nesta zona, que é dotada de vários restaurantes e lojas.

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Continuámos então na descoberta por Bruxelas. A próxima paragem foi o Mont des Arts. Este é um dos melhores lugares para contemplar uma vista panorâmica da cidade.

O jardim está muito bem conservado e vale a pena passear (ou descansar um pouco) por aí. No lado direito do jardim encontramos o Carillon de Mont des Arts. O Carillon é um relógio construído em 1958, composto por 24 sinos e 12 estátuas que representam personagens importantes tanto na história como no folclore de Bruxelas.

Daí, fizemos uma caminhada até ao Centro Belga de Banda Desenhada. Era suposto visitarmos no dia anterior, mas não tivemos tempo. Para os verdadeiros amantes desta arte, o Centro Belga de Banda Desenhada é um local de paragem obrigatória. Cada sala é mais inspiradora que a outra.

Veja aqui tudo sobre a banda desenhada em Bruxelas

Para terminar o roteiro do 2º dia em Bruxelas, fizemos uma caminhada um pouco mais longa para ver o Zinneke Pis. Já vos falei da estátua do menino a urinar (Manneken Pis) e também da menina (Jeanneke Pis). Para a família ficar completa só faltava mesmo a estátua do cão a urinar 🤣. O Zinneke Pis é então o terceiro membro da família Pis. No entanto, ao contrário dos outros membros da sua família, Zinneke não é uma fonte.

Criado em 1999 pelo escultor, Tom Frantzen, o cão simboliza a “natureza multicultural” e espírito humorístico da cidade.

Durante o dia, passeando pelas ruas, podemos ver os vários murais de banda desenhada. Veja este post sobre Banda Desenhada em Bruxelas para saber do que falo.

Este 2º dia em Bruxelas havia sido muito cansativo, pelo que decidimos jantar perto do nosso hotel e assim aproveitar para descansar as pernas 🙂 .

Roteiro do 2º dia em Bruxelas:

  • Manneken Pis
  • Catedral de São Miguel e Santa Gúdula
  • Parc de Brussels
  • Palácio Real de Bruxelas
  • Igreja de Saint Jacques sur Coudenberg
  • Igreja Notre Dame du Sablon
  • Palácio da Justiça
  • Mont des Arts
  • Carillon de Mont des Arts
  • Centro Belga de Banda Desenhada
  • Zinneke Pis

 

Dia 3 em Bruxelas

Neste que seria o 3º dia em Bruxelas (e último) acordámos mais cedo para fazer render o dia! Como devem ter reparado, no 1º e 2º dia em Bruxelas não usámos transportes públicos. Fizemos tudo a pé uma vez que é possível conhecer a parte central caminhando. No entanto, há certos locais que queríamos visitar que eram um pouco mais longe. Assim sendo, reservámos este dia para esses mesmos sítios e comprámos um ticket de um dia.

Um bilhete custa 2,10€, mas nós achámos que compensaria comprar o bilhete diário que custou 7,50€. Assim poderíamos entrar e sair nos vários transporte públicos quando queríamos. Veja aqui os preços actualizados. Uma nota muito importante: é preciso validar sempre o bilhete nas máquinas, geralmente de cor laranja.



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Saímos então do Hotel Mozart e apanhámos o metro da linha azul (linha 6) até Heysel. A primeira visita do dia seria um dos cartões postais da cidade, o Atomium. Do metro até ao Atomium é apenas uma pequena caminhada de 5 minutos.

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O Atomium, que possivelmente é o maior símbolo de Bruxelas, foi construído para a exposição mundial de 1958. Apesar de se chamar Atomium (átomo) é, na verdade, no formato de um cristal de ferro ampliado 165 bilhões de vezes. A sua estrutura é fascinante! São 9 esferas (cada uma com 18 metros de diâmetro) conectadas por 20 tubos. Três grandes pilares (conhecidos com bipodes) sustentam a estrutura de 102 metros de altura que recebe milhares de visitantes por ano. Pelas dimensões já estão a perceber como é um monumento imponente.

Mas não é só o seu exterior que é fascinante e fotogénico. Eu visitei o seu interior e, na minha opinião, vale muito a pena!

O bilhete tem um custo de 15€ e é comprado no edifício ao lado (está tudo bem sinalizado). Pode ver aqui os preços e horários actualizados. A fila para entrar é um pouco grande uma vez que temos de ir de elevador até ao último andar e leva poucas pessoas de cada vez. Durante a subida, os visitantes são convidados a olhar para o alto e ver a estrutura do monumento por dentro. É fascinante!

Veja aqui o artigo sobre Banda Desenhada em Bruxelas

Ao chegar ao topo, há uma vista panorâmica 360 graus da cidade. Lá de cima temos ainda uma óptima vista da Mini Europa que fica mesmo ao lado do Atomium. A Mini Europa é um parque que possui miniaturas de alguns dos monumentos mais emblemáticos do Mundo.

Descendo novamente pelo elevador vamos explorar as outras esferas, onde é possível encontrar exposições permanentes e temporárias. A exposição permanente conta um pouco da história da exibição mundial de 1958 quando o Atomium foi construído.

Mas, para mim, a parte mais surpreendente é a parte final da visita onde nos deparamos com um cenário futurista. Algumas das salas conjugam a música com imensas luzes que nos transportam de imediato para um filme futurista. Até a descida nas escadas rolantes é impressionante – repleta de luzes vibrantes em movimento. Um verdadeiro espectáculo.

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O bilhete incluía ainda a entrada no Adam Museum, que se encontra no cimo da avenida onde está o Atomium. O Museu do Design Belga é um espaço dedicado ao design do século XX e actual. A minha visita foi um pouco rápida pois não achei nada demais.

Depois de várias fotografias tiradas a hora do almoço estava próxima, pelo que almoçámos numa das carrinhas ambulantes de fast-food ali presentes. Conte com 3 a 4 horas para visitar com calma o Atomium.

Quando planeei, em casa, o roteiro do 3º dia em Bruxelas, tinha visto que próximo do Atomium se encontrava um sítio pouco turístico que despertou em mim uma curiosidade imensa. Não pude deixar de visitar! Assim sendo, apanhámos o metro de superfície e fomos conhecer o Pavilhão Chinês e a Torre Japonesa.

Mandados construir por Leopoldo II no início do séc. XX, deixam qualquer um boquiaberto. O Pavilhão Chinês surge em tons dourados, cheio de detalhes elaborados, com varandas e painéis de madeira trabalhada que foram propositadamente esculpidos em Xangai.

A Torre Japonese ergue-se bem acima das copas das árvores, num paralelepípedo gigante de cor vermelha com cada piso marcado por um telhado, como é típico nos pagodes.

Até há alguns anos, todo este conjunto abrigava o Museu do Extremo Oriente, mas por questões de segurança o complexo encontra-se agora fechado e só se pode ver o exterior dos edifícios. A colecção permanente do museu está actualmente guardada no Museu do Cinquentenário. Ainda assim, para quem gosta de arte oriental acho que vale muito a pena fazer este pequeno desvio.

Veja aqui todas as dicas úteis para viajar para Bruxelas

Daqui seguimos novamente em transportes públicos até ao Parlamento Europeu, o coração da política europeia. É aqui que se encontram os gabinetes principais dos deputados europeus, e tem sido palco de muitas votações importantes.

Apesar de podermos visitar o seu interior, eu não tinha muito tempo, pelo que ficará para uma próxima 😉 Não deixe de apreciar uma parte do muro de Berlim que se encontra ao lado do Parlamento Europeu.

Próximo do Parlamento existe um grande e agradável parque. O Parc Leopold é um óptimo local para praticar desporto, passear ou simplesmente descansar ao final do dia. Possui imensos espaços verdes e parques infantis. No meio do parque está um lago super giro que abriga muitas famílias de espécies animais.

Daí seguimos a pé até ao nosso último destino, o Parc du Cinquantenaire. Este é o segundo parque mais importante de Bruxelas. Devido à sua proximidade aos edifícios da União Europeia, é um dos lugares onde os trabalhadores vão habitualmente à hora do almoço.

Actualmente, o Parc du Cinquantenaire abriga três museus: o Museu Real de Arte e História, o Autoworld e o Museu Real das Forças Armadas e História Militar.

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No topo do Parc du Cinquantenaire localiza-se ainda o imponente Arco do Triunfo. Foi erguido em 1905, substituindo uma versão temporária anterior da arcada por Gédéon Bordiau. As estruturas foram construídas em ferro, vidro e pedra, que simbolizam o desempenho económico e industrial da Bélgica.

E assim chegara ao fim o nosso 3º dia em Bruxelas (e último). No entanto, a viagem por terras belgas ainda não tinha terminado. Reservámos um dia para visitar uma cidade vizinha, Brugge 🙂

Roteiro do 3º dia em Bruxelas:

  • Atomium
  • Adam Museum
  • Pavilhão Chinês e Torre Japonesa
  • Parlamento Europeu
  • Parc Leopold
  • Parc du Cinquantenaire
  • Arco do Triunfo

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