Estão à procura de um roteiro em Viena, mas não sabem o que vale mesmo a pena visitar? Neste artigo vão encontrar várias dicas bem como um roteiro detalhado para visitar Viena em dois dias.
O que visitar em Viena – Dia 1
O 1º dia em Viena não fora tão produtivo como queria, uma vez que só tinha a parte da tarde para desbravar esta cidade maravilhosa. Maravilhosa em todos os aspectos, mas já lá vamos.
A parte da manhã fora em viagem. Partimos de autocarro cedo de Budapeste, rumo a Viena, a capital da Áustria. A viagem durou cerca de duas horas e pouco. Veja aqui a minha experiência com a Flixbus, empresa por onde fizemos as viagens entre os países. Digo países pois visitei Hungria, Áustria e Eslováquia. Ainda ponderei visitar Praga dada a sua proximidade, mas uma semana seria pouco para ver tanta coisa, pelo que ficará para uma próxima 😉
Desembarcámos então em Vienna Erdberg e rumámos até ao nosso hotel, o Hotel Hadrigan. Apanhámos o metro U3 (linha laranja) em direcção a Ottakring. As estações de metro em Viena estão identificadas com um “U” grande na parte exterior.
Como o Hotel Hadrigan situava-se ali perto não tivemos de trocar de linha. Mas é possível fazê-lo, deixando-o mesmo no centro da cidade.
Já com o check-in feito e malas guardadas partimos à descoberta de Viena. O roteiro previamente feito por mim indicava-nos seguir até ao Palácio Schonbrunn. Assim sendo apanhámos o metro de superfície nº 10 que nos deixa em frente ao Palácio.
O Palácio Schonbrunn é um dos cartões-postais da cidade e foi a residência de Verão da família imperial austríaca, a família Habsburgo. É apelidado de Palácio de Versalhes de Viena e actualmente é um dos edifícios mais famosos da Áustria. Foi inclusive considerado Património Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1996.
Não só o palácio, mas também a área envolvente é enorme! Pode contar com algum tempo para visitar este monumento maravilhoso.
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O Palácio possui 1441 quartos de estilo barroco, sendo que apenas 40 estão abertos ao público. É possível visitar o seu interior e ficar a conhecer um pouco mais da história da família imperial.
Nós optámos por não visitar o seu interior, pois o tempo na cidade era escasso. Existem várias opções de bilhetes. Pode consultar aqui os preços e o horário do palácio.
Pelo que vi a fila normalmente é grande, como tal tente chegar cedo ou então compre o bilhete online e evite o tempo de espera na fila.
Como referi em cima as áreas envolventes do palácio são enormes e GRÁTIS. Isso mesmo, algumas das zonas do jardim são gratuitas, logo não há desculpas 😉 Eu não perdi esta oportunidade, claro.
A área dos jardins é realmente enorme. Como fomos numa altura em que neva bastante (Março) não conseguimos apreciar a beleza dos jardins, uma vez que apresentavam apenas um manto branco. Deve ser bem mais bonito tudo florido e com um tempo mais ameno.
Ainda assim, deu para perceber a majestosidade daquele local. Para além dos seus jardins enormes, existem várias atracções, entre elas: o Jardim Botânico, o Jardim Zoológico, um labirinto, um Museu de Carruagens, a Gloriette, entre outros.
Depois de um passeio pelos jardins, subimos então uma colina que vai dar à Gloriette. Por definição, Gloriette é um edifício construído no topo de uma colina, e a do Palácio Schonbrunn é uma das mais famosas do Mundo.
Foi construída com o intuito de ser um salão para tomar o pequeno-almoço, mas também como sala de concertos. Dali consegue-se ter uma vista única sobre o palácio, os seus jardins e esta linda cidade.
Quem visita o palácio volta apaixonado e é certo que vai sentir-se num verdadeiro conto de fadas!
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Depois deste passeio tão agradável e surpreendente apanhámos a linha U4 (verde) do metro de Schonbrunn até Kettenbrückengasse.
Íamos então visitar o Mercado Naschmarkt. É o mercado mais conhecido de Viena e consiste num mercado ao ar livre com várias banquinhas a vender um pouco de tudo: carne, peixe, fruta, legumes, doces, especiarias, etc. Existem também vários restaurantes. O mercado está aberto de segunda-feira a sábado.
De lá, recordo essencialmente as cores apelativas das bancas e o cheiro. O cheiro que ali se fazia sentir era qualquer coisa. De abrir o apetite a qualquer um! Em praticamente todas as bancas nos dão a provar qualquer coisa, para depois comprarmos, claro! Estratégia de marketing 😉
Havia de facto muitas coisas diferentes das que estamos habituados, mas o que me saltou mais à vista foram as azeitonas. Eram enormes, comparadas com as de Portugal.
No fim do Mercado, à esquerda encontramos a Secessão Vienense.
A Secessão Vienense é um local de exposição e foi uma iniciativa de vários artistas da época para se contraporem à Casa dos Artistas, uma instituição conservadora que tinha a sala de exposições mais importante de Viena.
No topo da Secessão está uma cúpula dourada que enche os olhos a qualquer um, e onde está a inscrição “A cada tempo a sua arte. A cada arte a sua liberdade”, tornando-se assim fiel ao seu principal objectivo.
Quando fomos estava em remodelações, pelo que não vimos praticamente nada 🙁 Eu não visitei o interior, mas é possível fazê-lo por 9,50€.
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Fomos então a caminhar e a apreciar cada detalhe da cidade até à Igreja de São Carlos Borromeu (Karlskirche).
Foi construída a mando do Imperador Carlos VI, que prometeu ao povo que quando a epidemia da peste terminasse na cidade construiria um templo dedicado a São Carlos Borromeu, o padroeiro da luta contra a peste. E assim foi! A construção da igreja demorou cerca de 25 anos.
É uma igreja imponente, onde salta à vista a sua grande cúpula e as duas colunas no exterior inspiradas na coluna romana de Trajano.
Em frente encontramos um lago, o que torna o local ainda mais bonito e único!
Já estava a anoitecer e seguimos o roteiro até um dos cartões-postais da cidade: a Opera Nacional Vienense (Staatsoper).
Existe alguma Opera mais conhecida que a de Viena? A resposta seguramente é não!
Foi inaugurada em 1869 mas em 1945 foi quase destruída na totalidade pelos bombardeamentos da II Guerra Mundial. Reergueu-se muito rapidamente e actualmente é uma das companhias de ópera mais importante e conhecida a nível mundial.
É possível fazer uma visita guiada ao seu interior ou então pode assistir a um espectáculo de ópera.
Esta zona é bastante movimentada quer por peões, carros e transportes públicos. É um vai-vem de gente que é quase impossível ficar ali a contemplar cada detalhe. No entanto, é bem visível a sua grandeza e imponência. Decidimos aproximar-nos mais e a conclusão foi unânime: “uau!”.
Daí seguimos pela rua lateral à Opera, a Karntner Strabe. Esta é uma rua muito famosa, apenas circulada por peões que tem várias lojas de renome, restaurantes e bares. É sempre bastante movimentada, mesmo à noite e em dias de muito frio, como era o caso.
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Optámos por jantar nesta zona, pois a barriga já estava a precisar.
Como ainda estávamos frescos e fofos, decidimos ir ao Prater. Apanhámos o metro Stephansplatz até Praterstern, pela linha U1.
O Prater é um espaço de lazer onde se encontra o parque de diversões mais antigo do Mundo e onde está um dos símbolos de Viena: a roda-gigante de 60 metros de altura.
Aqui encontramos também o museu de cera “Madame Tussauds” e vários restaurantes, para além de inúmeras diversões, claro!
Quando lá chegámos até pensámos que estávamos no sítio errado. Não se via praticamente ninguém. A música proveniente de uma coluna e o ar antigo tornavam tudo um pouco assustador.
Ainda assim, como aventureiros que somos, demos uma voltinha pelo parque. Todas as diversões estavam fechadas, e aqueles palhaços e bonecos gigantes faziam-nos pensar que estávamos num filme de terror 😛 Só estava a ver quando um deles ganhava vida e vinha atrás de nós com uma faca em punho! Bem, exageros à parte foi isso que senti 😀
No entanto, na voltinha que demos ao Prater, conclui que o parque é mesmo enorme, com diversões para todo o tipo de gostos. De dia e em funcionamento deve transmitir mais energia e alegria.
Como já era tarde, regressámos ao nosso hotel para descansar deste 1º dia em Viena. O dia tinha sido longo e tínhamos de descansar as pernas para o 2º dia nesta cidade incrível!
Roteiro do 1º dia em Viena:
- Palácio Schonbrunn
- Mercado
- Secessão Vienense
- Igreja de São Carlos Borromeu
- Opera Nacional Vienense
- Karntner Strabe
- Prater
O que visitar em Viena – Dia 2
No 1º dia não tínhamos conseguido ver muito da cidade, pelo que o 2º dia em Viena começou cedo. Na realidade ficámos três dias em Viena, mas um deles não contou, pois fomos a Bratislava e voltámos no mesmo dia.
Optámos por visitar o que se situava mais longe do centro da cidade logo de manhã. Até acho que não foi uma má escolha, pois não estávamos tão cansados e assim aproveitámos mais.
Fomos então do Hotel Hadrigan de metro até Landstrabe, pela linha U3. Daqui ainda se tem de andar um bocadinho entre várias ruas (nada que o Google Maps não resolva) até Hundertwasserhaus.
Hundertwasserhaus é um prédio colorido bem original. Foi construído em meados dos anos oitenta por Friedrich Hundertwasser (daí o nome). Este edifício curioso destoa por completo do estilo das restantes construções de Viena. E é isso que faz deste local tão especial!
A construção faz lembrar um quebra-cabeças com corres garridas, piso ondulado, sobreposições e árvores e flores saídas sabe-se lá de onde.
A obra que mais parece ter sido feita por uma criança é um dos pontos turísticos mais visitados da capital austríaca e onde podemos pensar que tudo é possível 🙂
Em frente situa-se um centro comercial do mesmo estilo, o Hundertwasser Village. Tem várias lojas de souveniers (caras, por sinal) e um café. Tudo isto com o estilo inconfundível do artista.
Há muita gente que diz que não vale a pena visitar esta zona, por ser longe da cidade. Algumas pessoas inclusive dizem que não é nada de especial. Outras dizem que é perda de tempo.
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Eu confesso que gostei muito! Tanto da zona, como da arquitectura e do ambiente envolvente dos prédios. É certo que dado os poucos dias que tinha para visitar Viena, muitos optariam por não ir. Mas como não sou definitivamente “rato de museu”, prefiro de longe visitar este tipo de locais do que perder uma manhã fechada a ver quadros. É só a minha opinião 😉
Depois disso seguimos o roteiro até ao Palácio Belvedere. Tivemos de apanhar dois metros para chegarmos até lá. E mesmo assim, ainda se tem de andar quase 1 km até ao Palácio. Deve haver outra maneira mais fácil, mas parece que gosto de complicar 😛 Situa-se um pouco afastado do centro da cidade, mas vale muito a pena a sua visita.
O Palácio Belvedere foi construído como residência de Verão do Príncipe Eugenio de Saboya e é famoso por ser um dos edifícios barrocos mais bonitos do mundo!
O palácio divide-se em Alto Belvedere, Baixo Belvedere e Orangery. O Alto Belvedere é o edifício principal onde estão pinturas da Galeria Austríaca, desde a Idade Média até aos dias de hoje. O Baixo Belvedere apresenta uma fachada menos apelativa e é onde são exibidas as obras dos artistas que deram forma à cidade durante a Idade de Ouro de Viena. Já a Orangery que antigamente era usada como estufa, hoje abriga diferentes exposições temporárias.
É neste palácio que está a maior colecção de Gustav Klimt, nas quais se destaca as obras famosas Judith e O beijo.
Eu não visitei o interior do Palácio Belvedere, mas quem visita sai um pouco decepcionado, pois o seu interior apresenta poucas coisas da sua época palaciana.
Apesar do frio, estava um dia solarengo e foi muito relaxante passear no seu imenso jardim de estilo francês.
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Apanhámos então novamente o metro até Stephansplatz, para prosseguir com o roteiro.
Passeámos um pouco pela rua Graben, que é nada mais nada menos que uma das ruas mais famosas da capital. É uma rua bastante movimentada e está fortemente ligada a lojas luxuosas e marcas de moda, por exemplo. Aqui concentram-se bonitos edifícios e a rua em si é muito elegante.
É também na rua Graben que encontramos a Coluna da Praga (Pestsäule) que comemora o fim da epidemia de 1679.
Daí seguimos até à Igreja de São Pedro (Peterskirche) que apesar de se situar no coração da cidade está um pouco escondida. Vindos da coluna da Praga, anda-se mais um pouquinho e esta encontra-se do lado direito.
O projecto de estilo barroco foi inspirado na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Apresenta uma fachada em tons de amarelo e branco, destacando-se assim a sua cúpula verde.
A entrada na Igreja de São Pedro é gratuita e o seu interior está repleto de estátuas, onde sobressaem os detalhes dourados.
Como já eram mais do que horas de almoço, comemos por ali qualquer coisa para seguir com o roteiro.
Ainda na mesma zona, situa-se um dos cartões-postais de Viena: a Catedral de Santo Estevão (Stephansdom).
É impossível ficar indiferente à imponência e majestosidade do monumento. Esta obra-prima de estilo gótico foi erguida sobre uma igreja do século 12, da qual ainda resta parte da estrutura.
É uma igreja bastante apelativa, tanto por fora como por dentro. A sua torre em forma de agulha tem mais de 130 metros de altura e pode ser vista em vários pontos da cidade.
Ainda no exterior, o seu telhado policromático chama a atenção com linhas predominantemente verticais. Numa das partes do telhado podemos ver também algumas águias (símbolo do império austríaco).
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A catedral e o seu telhado colorido são dignos de um verdadeiro “uau!“. Mas o seu interior não fica atrás, antes pelo contrário.
A entrada é gratuita (excepto algumas zonas), como tal não deixe de visitar. O interior da igreja abriga os restos mortais de grande parte dos membros da família Habsburgo e foi aqui realizado o casamento e posteriormente o funeral de Mozart.
Possui obras de arte com vários séculos e o que mais me fascinou foi o altar e o púlpito gótico bastante trabalhado e feito com bastante precisão. O interior da catedral é de facto muito bonito!
Como sabem, qualquer cidade da Europa que visito gosto de ir ao Hard Rock Cafe, e em Viena não foi excepção.
Situa-se a poucos metros da Catedral de Santo Estevão e é fácil encontrá-lo.
O interior e a decoração não decepcionaram de maneira alguma. Tem vários pisos, onde se destaca o grande candeeiro caído, em formato de microfones.
Voltando para trás, no mesmo trajecto, dirigimo-nos até ao Palácio de Hofburg. Durante mais de 500 anos o palácio foi o local de residência dos Habsburgo. Na verdade, trata-se de um complexo arquitectónico numa ampla zona com mais de 20 hectares. É de facto enorme!
O espaço abriga a Prataria da Corte, o Museu Sisi, os Apartamentos Imperiais, o gabinete do presidente, a Biblioteca Nacional da Áustria e a Escola Espanhola de Equitação. Pode consultar aqui os horários de visita.
Sentámo-nos um pouco num dos banquinhos a apreciar tudo ao nosso redor e a tentar entrar naquela época e perceber como realmente eles viviam ali. É um local extraordinário.
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Eu só consegui ver o Palácio por fora, por falta de tempo. Mas quem vai recomenda vivamente a sua visita. Tive muita pena de não conseguir visitar o interior, principalmente para ver os aposentos da Imperatriz Sisi.
Seguimos então o nosso roteiro pelo Jardim Burggarten. Este era o jardim privado da família real, mas actualmente é aberto ao público e tem várias atracções. Uma delas é a estátua de Mozart com uma nota musical desenhada na relva em frente, por exemplo. Há lá sempre alguém a tirar fotografias, não fosse esta considerada a capital da música!
Uma outra atracção é o Borboletário ali presente. Eu tive um desgosto enorme quando percebi que não tinha tempo de fazer a visita. Sou doida por animais, e esta é uma experiência que não vou morrer sem fazer 😛
Atrás do Jardim Burggarten localiza-se o Museu Albertina. Mais um museu: esta cidade respira arte!
O Museu Albertina é um dos museus de arte mais conhecidos da Europa. A ideia original era só ver de fora, e assim foi. Na entrada, foi instalado um telhado em titânio com mais de 60 metros, que hoje é a marca do museu.
Depois desta olhadela rápida ao Museu Albertina seguimos até à Praça Maria Thereza (Maria Theresien Platz). Esta é uma praça muito bonita onde o verde dos arbustos predomina.
No centro da praça está uma estátua de grandes dimensões da imperatriz Maria Thereza que governou durante 40 anos um império bastante invejado.
Como já disse, Viena é um verdadeiro museu ao ar livre. Só esta praça alberga dois museus importantes nas laterais. De um lado encontramos o Museu de História da Arte e do outro lado fica o Museu de História Natural.
Foi aqui que decidimos relaxar um pouco e lanchar o Krapfen que tínhamos comprado.
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Já um bocadinho mais reconfortados seguimos até ao MuseumsQuartier (Quarteirão dos Museus), que é praticamente do outro lado da estrada.
O Quarteirão dos Museus abriga não só museus (claro), mas também áreas de convívio, cafés e restaurantes. É uma área super movimentada e bem interessante, onde se destacam galerias de arte bem diferentes.
Nesta área encontram-se três museus: o Leopold Museum, o MUMOK (Museu de Arte Moderna) e o Kunsthalle Wien (Hall das Artes).
Se quiser, reserve apenas um dia para saltitar de museu em museu. Pode encontrar todas as informações necessárias no site oficial do MuseumsQuartier.
Nós não entrámos em nenhum museu, apenas passeámos pelo espaço e pelas galerias, que já por si só são muito interessantes.
Desta feita, o próximo destino era o jardim Volksgarten, mais conhecido por Jardim do Povo, pois foi o primeiro parque a ser aberto ao público.
Uma das áreas mais conhecidas do jardim é o Rosengarten, uma zona com rosas, cheias de cores e cheiros incríveis. Infelizmente não consegui passear no jardim pois já estava encerrado. O horário para conhecer o jardim é das 7h às 17.30h.
Viena: dicas úteis
Um pouco desiludidos, confesso, seguimos até ao Parlamento da Áustria. A ideia era ver apenas por fora, e assim foi.
Durante a II Guerra Mundial, metade do edifício ficou destruído devido aos bombardeamentos e as obras de reconstrução prolongaram-se durante vários anos. A arquitectura actual do Parlamento lembra muito as construções da antiga Grécia.
Eu achei o local muito bonito apenas por fora, mas se quiser pode ver o seu interior através de visitas guiadas (por 5€).
Como já estava a anoitecer seguimos o nosso roteiro até ao último local que nos faltava ver. Seria a vez de visitar Rathaus, a Câmara Municipal.
E para mim foi uma completa desilusão. Não pelo edifício em si. Aliás, o edifício é lindo e gigante. Mas estava tudo em obras 🙁 Como resultado, não consegui apreciar todo o seu esplendor.
Assim sendo, acabámos por dar uma voltinha nas ruas de Viena, sem destino algum, já com saudades desta cidade incrível. O 2º dia em Viena fora cansativo e a falta de tempo não ajudou para ver tudo com mais calma, ainda assim adorei a cidade. Em suma, é autêntica, majestosa e toda ela respira charme!
Roteiro do 2º dia em Viena:
- Hundertwasserhaus
- Palácio Belvedere
- Coluna da Praga
- Igreja de São Pedro
- Catedral de Santo Estevão
- Hard Rock Cafe
- Palácio de Hofburg
- Jardim Burggarten
- Museu Albertina
- Praça Maria Thereza
- MuseumsQuartier
- Jardim do Povo
- Parlamento da Áustria
- Rathaus