Roma

O que fazer em Roma – Roteiro de três dias

Estão à procura de um roteiro em Roma, mas não sabem o que vale mesmo a pena visitar? Neste artigo vão encontrar várias dicas bem como um roteiro detalhado para visitar Roma em três dias.

Dia 1

Chegámos ao Hotel Termini por volta das 15h. Almoçámos num restaurante ali perto, e como tínhamos o resto do dia começámos à descoberta neste 1º dia em Roma.

Fomos de metro até Flaminio (linha A). O metro em Roma é bastante pequeno, tem apenas três linhas, pelo que é bastante fácil de circular.

O metro abre todos os dias das 5h30 às 23h30. Às sextas e sábados, alargam o horário até à 1h30. O bilhete simples custa 1,50€ e tem duração de 75 minutos permitindo trocas entre os diferentes meios de transporte. O bilhete diário custa 6€ e pode usufruir de forma ilimitada durante todo o dia.

Dirigimo-nos à Piazza del Popolo. Passando pela Porta del Popolo (o local onde o imperador Nero morreu e foi sepultado) vamos dar a uma grande praça. Aqui encontram-se duas igrejas gémeas: Santa Maria dei Miracoli e Santa Maria in Montesanto. Na altura em que fomos uma delas estava em obras, pelo que não dava para ver bem a sua magnitude.

Grande parte dos turistas vão à Piazza del Popolo para visitar a Igreja de Santa Maria del Popolo. Nesta podemos ver duas magníficas obras de Caravaggio, além de outras obras.

Ao centro encontra-se o Obelisco Flamínio de 24 metros de altura, um dos mais antigos.

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A Fontana della Dea di Roma de um lado e a Fontana del Nettuno do outro também se encontram nesta praça. Fazem as delícias dos turistas, que tentam tirar uma foto com cada uma delas.

Seguimos então o roteiro até à Piazza di Spagna, pela Via del Corso (uma das principais ruas de comércio) que se inicia entre as duas igrejas gémeas.

A Piazza di Spagna é um dos locais mais concorridos de Roma e foi cenário de vários filmes. É um óptimo lugar para fazer uma pausa na  famosa escadaria de Trinitá dei Monti, com 135 degraus. Sente-se um pouco e relaxe!

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No alto da escadaria podemos ver a Igreja de Trinità dei Monti e no fundo a bela Fontana della Barcaccia de Bernini. Possui a forma de barco onde tem gravados os emblemas da família Bernini: sóis e abelhas.

Com o mapa na mão que nos haviam dado no Hotel Termini, dirigimo-nos até ao Pantheon que se situa na Piazza Della Rotonda. Neste local foi construído como um templo dedicado a todos os deuses do panteão romano no século I a.C.. Foi destruído por um incêndio em 80 d.C e depois totalmente reconstruído em 125 d.C., durante o reinado de Adriano Imperador.

O Pantheon é famoso pela sua cúpula inexplicável, de uma proporção gigantesca e sem nada que a sustente. Na parte exterior havia muita gente a abraçar as colunas, para ter noção do quão grande é o monumento.

Um pormenor super interessante é o facto da base do Pantheon original apresentar-se muito mais abaixo que o nível actual das ruas que circundam o edifício. A entrada é gratuita, mas prepare-se para enfrentar uma grande fila.

Já estava a anoitecer, no entanto não podíamos deixar de dar uma espreitadela à Piazza Navona. Esta é uma das praças mais bonitas e populares de Roma. Aqui encontram-se três fontes: a Fontana del Nettuno, a Fontana dei Quattro Fiumi e a Fontana del Moro. A Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatros Rios) foi construída por Bernini em 1651. As quatro estátuas da fonte representam os quatro rios mais importantes da época: o Nilo, o Danúbio, o Ganges e o Rio da Prata. No centro está exposto um obelisco de 16 metros de altura.

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Nas laterais da praça estão as outras fontes mais pequenas. Ambas são obra do arquitecto Giacomo della Porta, no entanto a Fontana del Moro foi mais tarde retocada por Bernini.

Após contemplar estas belíssimas fontes, seguimos pelas ruelas e fomos dar à tão aguardada Fontana di Trevi. A Fontana di Trevi é para mim a fonte mais bonita de Roma. Tem 20 metros de largura e 26 metros de altura, sendo a maior da cidade. A fonte retrata uma carruagem em forma de concha, puxada por cavalos marinhos e guiada por Tritões, uma cena de um oceano mitológico.

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Uma das minhas maiores curiosidades nesta viagem era visitar esta fonte. Não sei se por causa dos filmes que já tinha visto onde ela aparece, se era por ser tão famosa. Não sei. Mas sabia que seria um dos pontos altos da viagem. Sabia também que queria visitá-la à noite. Primeiro porque queria vê-la de uma outra perspectiva, segundo porque pensei que tivesse lá menos gente. Assim podia contemplar de outra forma e tirar fotos mais bonitas 😛 ERRADO. A qualquer hora, faça chuva ou faça sol a Fontana di Trevi é invadida por turistas. É certo que não havia assim tanta gente pois estava frio, mas ainda assim a luta pelos lugares da frente para conseguir a melhor foto era constante.

Não me arrependi nada de fazer a visita à noite. Tem outro encanto, a meu ver. Depois de 3268 fotos tiradas, estava na hora do cliché: atirar a moedinha e pedir um desejo. O mito nasceu com o filme “A Fonte dos Desejos” que diz que quem atirar uma moeda regressará a Roma. Diz-se que é recomendável virar-se de costas para a fonte e atirar a moeda com a mão direita sobre o ombro esquerdo. Pelo menos tentei, pode ser que um dia regresse 😀

Curiosidade: a cada ano é retirado aproximadamente um milhão de euros da fonte 😮 . As moedas são retiradas todos os dias, limpas, contadas e entregues à Caritas, uma organização internacional católica sem fins lucrativos.

Como ainda estávamos frescos e fofos fomos, a pé, ver como era o Hard Rock Roma, e tirar a foto da praxe 😛 Todas as cidades europeias que visito, tento dar sempre uma espreitadela ao Hard Rock.

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Como íamos apanhar o metro em Barberini, acabámos por jantar neste 1º dia em Roma num restaurante da zona com vista para a Fontana del Tritone na Piazza Barberini.

A escultura representa Tritão que tinha o tronco de homem e a cauda de peixe, sendo apoiado em quatro grandes peixes. Apesar de ser mais pequena, é considerada uma das mais bonitas da cidade.

Agora que já estávamos um tanto ou quanto cansados depois deste 1º dia em Roma, apanhámos o metro e fomos descansar para o hotel. Até porque “Roma e Pavia não se fizeram num dia” 😉

Roteiro do 1º dia em Roma:

  • Piazza del Popolo
  • Via del Corso
  • Piazza di Spagna
  • Pantheon
  • Piazza Navona
  • Fontana di Trevi
  • Hard Rock Roma
  • Piazza Barberini

Dia 2

Acordámos bem cedo neste 2º dia em Roma, preparados mentalmente para caminhar bastante. Apanhámos o metro na Estação Termini e seguimos pela linha azul (linha B) em direcção ao Colosseu. Tenha especial cuidado com os carteiristas e com quem o “ajuda” a tirar os bilhetes. Reparam que somos turistas e prontificam-se a ajudar a tirar o bilhete de metro. No fim ficam com o dinheiro, ou com o troco da máquina.

Assim que saímos do metro deparámo-nos logo com o símbolo típico e mais impressionante de Roma: o Colosseu.

Como chegámos bem cedo, a fila para comprar os bilhetes não era assim tão grande. No entanto, pode comprar o bilhete online, mas fica um pouco mais caro. O custo de um bilhete de adulto é de 16€, e se tiver entre 18 e 25 anos, tem um custo de 12€. Este bilhete dá acesso a visitar o Coliseu, o Fórum e o Palatino, e é válido durante dois dias.

O Coliseu de Roma, anteriormente designado de Anfiteatro Flavio, é o maior anfiteatro construído durante o Império Romano. Tem cerca de 2000 anos e na antiguidade permitia às pessoas desfrutarem de espectáculos com animais exóticos, execuções de prisioneiros, recriações de batalhas e lutas de gladiadores. Este imponente monumento tem muita história, mas também muito sangue, infelizmente.

A dada altura, o Coliseu sofreu terremotos, incêndios e até bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial, daí ter-se perdido algumas fachadas.



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Há uma loja de souvenirs no segundo andar do Coliseu, mas pode optar por comprar as lembranças para os amigos e família nas lojas espalhadas pela cidade, que fica mais económico.

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Pisar aquele chão tão antigo, e imaginar a atrocidade que se viveu naqueles tempos torna esta visita marcante.
Após este misto de sensações, fomos ver o Arco di Constantino que se situa mesmo à saída do Coliseu.

O Arco di Constantino foi construído a partir de peças de edifícios anteriores, e é o mais moderno dos arcos realizados na Roma Antiga. Tem uma altura de 21 metros, uma largura de 25 metros e é composto por três arcos.

Seguimos o roteiro para visitar o Palatino e Foro Romano. Actualmente tudo o que encontramos não passam de ruínas daquilo que no passado foi algo grandioso.

O Palatino é a mais central das sete colinas de Roma e compõe uma das partes mais antigas da cidade. Segundo a lenda, é aqui que se encontra a caverna onde vivia Luperca, a loba que criou Romulo e Remo após terem sido abandonados pelo tio. Quando os irmãos cresceram, decidiram formar uma cidade nas margens do rio. Como não chegavam a acordo Romulo matou Remo e fundou a cidade de Roma. No Palatino podemos ver alguns pontos de interesse: Domus Flávia, Casa da Lívia, Casa de Augusto, Hipódromo de Domiciano e Museu Palatino. Do Palatino é possível ter as melhores vistas do Fórum Romano.

Eu achei o local um pouco confuso. É preciso ter paciência para a visita, pois são muitos vestígios para ver, e não há praticamente sinalização a descrever cada ruína.

Saímos do Palatino e dirigimo-nos ao Fórum Romano, descendo umas escadas. O Fórum Romano era a região onde acontecia a vida pública e religiosa na antiga Roma. Os locais que merecem destaque especial são: Via Sacra, Arco de Tito, Arco de Severo Sétimo, A Cúria e Templo de Antonino e Faustina.

Veja aqui: Como ir do Aeroporto de Ciampino para o centro de Roma

Muitos perguntam-me como consegui ver tudo numa manhã. A resposta é: acho que não vi tudo! Para quem ama de paixão história, este é o local perfeito para passar todo o dia, ou até mesmo dois dias. A verdade é que são locais com uma extensa área e dá para uma pessoa perder-se lá dentro. Eu não morri de amores por estes dois locais pois achei um pouco difícil de imaginar e entender o que aquele local representa. Na minha opinião deveria ter mais placas informativas para esclarecer o turista.

Seguimos pela Via dei Fori Imperiali, onde se encontram vários artistas de rua tocando e dançando, até à Piazza Venezia. Aqui situa-se o Monumento a Vittorio Emanuele II.

Foi inaugurado em 1911 para homenagear Vittorio Emanuele II, primeiro rei da Itália depois da unificação. É um monumento imponente e onde se pode ver uma escultura equestre de Vittorio Emanuele feita em bronze.

A base do monumento alberga o Museu do Ressurgimento, um museu dedicado à unificação da Itália e possui um bar no terraço com uma vista privilegiada sobre a cidade. Pode também subir aos elevadores panorâmicos que são a única forma de ter acesso à parte superior do monumento e têm um custo de 7€. Nós optámos por não subir. Não sou grande fã de alturas.

O 2º dia em Roma já ia a meio e decidimos almoçar um Spaghetti à Carbonara na Pizzeria Bibo Bar, perto do Museu de Cera. Foi bem servido e não pagámos nenhuma exorbitância.

Já com a barriguinha cheia, seguimos o nosso roteiro. Fomos a pé até ao Campidoglio para ver a estátuaequestre de Marco Aurélio feita em bronze, por Michelangelo. Nesta praça também se situam os Museus Capitolinos que possuem uma grande colecção de obras romanas.

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Continuámos a descer a rua para visitar a Igreja de Santa Maria in Cosmedin, que alberga a La Bocca della Veritá.

A Boca da Verdade (em português) é um grande rosto de mármore com a boca aberta. Reza a lenda que se uma pessoa mentirosa colocasse a mão dentro da “boca da verdade”, a boca fechava-se, correndo o risco de ficar sem os dedos.

A igreja em si não é nada de especial. A fila é sempre muito grande apenas pela Boca da Verdade.

Veja aqui: Como ir do Aeroporto de Ciampino para o centro de Roma

Tirada a foto da praxe, atravessámos a Ponte Sisto sobre o Rio Tibre. Chegada à outra margem estamos em Trastevere. Esqueça o roteiro e os mapas. Caminhar pelas ruas deste bairro é uma experiência fantástica.

Trastevere é um bairro tradicional romano cheio de vida, repleto de bares e restaurantes, espalhados por ruazinhas pitorescas, onde quase não entram carros.

Este bairro boémio é tão encantador que parece que estamos num filme italiano. Eu gostei imenso desta região, que muito me fez lembrar o bairro de Montmartre, em Paris.

Para terminar o dia, fomos visitar o Castel Sant’Angelo. Não sei bem o que nos passou pela cabeça, mas fomos a pé. Ainda é um bom esticãozito.

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O Castel Sant’Angelo é uma construção datada do ano 130 e foi o mausoléu de vários Imperadores Romanos. O edifício foi utilizado para vários fins durante os séculos: prisão, fortaleza, torre de muralha e, principalmente, refúgio para os papas.

Só visitei o castelo por fora, mas quem quiser pode entrar. Em frente ao castelo podemos ver a Ponte Sant’Angelo, para mim uma das mais bonitas da cidade. Possui 10 estátuas em fila, que representam anjos que carregam os instrumentos da paixão de Cristo.

Já estava a anoitecer e este 2º dia em Roma tinha sido tão cansativo que decidimos ir descansar para o Hotel Termini. Até porque ‘todos os caminhos vão dar a Roma’. 😉

Roteiro do 2º dia em Roma:

  • Colosseu
  • Arco di Constantino
  • Palatino
  • Foro Romano
  • Monumento a Vittorio Emanuele II
  • Campidoglio
  • La Bocca della Veritá
  • Trastevere
  • Castelo Sant’Angelo

Dia 3

Este seria o 3º dia em Roma, e infelizmente o último. Tínhamos voo no início da tarde, pelo que decidimos visitar o Vaticano pela manhã. Apanhámos o metro de Termini até Ottaviano (Linha A).

A cidade do Vaticano é uma cidade-Estado, o menor país da Europa. É conhecido pelo centro da Igreja Católica e é uma visita obrigatória a quem visita Roma, mesmo para quem não é muito religioso.

Na cidade do Vaticano há três pontos que se destacam: a Praça de São Pedro, a Basílica de São Pedro e os Museus Vaticanos.

A Praça de São Pedro encontra-se mesmo em frente à basílica. É uma praça bastante grande que pode albergar cerca de 300.000 pessoas e é considerada uma das mais bonitas do Mundo. A nossa visita começou por lá. Queríamos visitar a basílica por dentro e é aqui que se estende a fila para entrar. Fila essa que é sempre enorme. Então dá mais do que tempo para apreciar esta belíssima praça.

Os Museus Vaticanos destacam-se a nível turístico pois é aí que se encontra a maior colecção de arte da Igreja Católica Romana. Decidimos não entrar desta vez. Talvez para a próxima 😊

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A Basílica de São Pedro abriga a Santa Sede e é a igreja do Papa. Como tal, é o edifício religioso mais importante. A entrada é gratuita, mas prepare-se para enfrentar a fila. Há sempre polícia na praça e o controlo para entrar é super rígido. Homens e mulheres com roupas muito curtas, ou com ombros expostos não entram, afinal é um local religioso. Tem de passar pelos seguranças e colocar os seus pertences para serem analisados pelos detectores de metais. Como costumo dizer, já vi aeroportos com menos segurança. Todo o tempo de espera na fila é recompensado assim que entramos na Basílica de São Pedro.

Quando entramos, logo à direita, está a famosa estátua Pietá, de Michelangelo. Representa Jesus morto nos braços de Maria e é a sua principal obra.

Continuando a visita, podemos ver o Túmulo do Papa João Paulo II e mais à frente a estátua de São Pedro em bronze.

Curiosidade: Segundo a tradição, as pessoas passam a mão nos pés da estátua para pedir protecção. Chegando mais de perto, podemos ver que um dos pés está mais gasto que o outro e já nem se nota a separação dos dedos.

Olhando para cima, vê a Cúpula grandiosa feita de mosaicos, também de Michelangelo. Encontra-se aqui também o Baldaquino de Bronze, de Bernini. Tem quase 30 metros de altura e é realmente bonito.

Do lado esquerdo, há uma passagem (quase) secreta. Estou a falar da Tumba dos Papas. Todos os Papas estão ali sepultados. Digo quase secreta, pois nem todos conhecem, e quando desci, realmente não vemos quase ninguém. Aqui, não são permitidas fotografias. É um local que merece todo o nosso respeito.

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Está na hora de subir à Cúpula que tem uma vista incrível sobre a cidade. É imperdível! Só não suba se tiver fobia ou problemas de coração ou de respiração.
Da base até ao topo são 551 degraus e tem um custo de 6€. Pode optar por pagar 8€ e subir uma parte de elevador e daí subir os restantes 320 degraus até ao topo.

As escadas são em caracol e deveras apertadas, onde só passa uma pessoa. Um esforço que depois é recompensado pela vista magnífica.

Veja aqui: Como ir do Aeroporto de Ciampino para o centro de Roma

Como se costuma dizer, fui a Roma e não vi o Papa. Foi uma grande falha, é certo. Mas o facto de estar nesta Basílica que tanto representa já foi óptimo!

Almoçámos num restaurante ali perto e demos uma voltinha nos arredores, neste 3º dia em Roma. Chegara a hora de regressar, com uma bagagem carregadinha de bons momentos e visitas deslumbrantes.
Fomos novamente pela empresa Terravision, da Estação Termini até ao Aeroporto de Ciampino.

Roteiro do 3º dia em Roma:

  • Cidade do Vaticano: Praça de São Pedro e Basílica de São Pedro

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